quinta-feira, 23 de abril de 2015

Armários de equitação

Olá estou de volta ao fim destes anos.
Não tenho estado parada mas mudei de vida :) 
Agora tenho uma empresa ligada aos cavalos e cavaleiros  e estou mais  no facebook .
Uma das coisas que tenho para venda são os ARMÁRIOS DE EQUITAÇÃO.
Concebidos para guardar o MATERIAL EQUESTRE, ao melhor preço do mercado português 
Visitem-me em

 https://www.facebook.com/pages/H%C3%ADpico-Horse/1452712764992341?fref=photo

e vejam tudo o que lá tenho .
Beijinhos e até lá

Maria Cristina Amorim


segunda-feira, 25 de abril de 2011

WORKSHOP DE SABÃO NATURAL

Vou estar no próximo sábado dia 30 de Abril com um workshop de sabão natural no Auditório Carlos Paredes, em Vila Nova de Paiva.

Não deixem de se inscrever, venham passar a tarde comigo a divertirem-se a fazer sabão natural a partir de óleo usado.
Sabia que apenas 1 LITRO DE ÓLEO QUE DEITAMOS FORA (normalmente no sistema de esgotos) POLUI UM MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA ????? nunca mais faça isso, faça sabão com ele.
http://www.cm-vnpaiva.pt/pls/portal/docs/PAGE/CM_VNPAIVA/IMAGENS/WORKSHOPS%20ABRIL.PDF

Durante todo este mês tem estado a decorrer uma exposição no posto de turismo do mesmo Auditório, de artesanato meu, onde incluo sabonetes artesanais á base de azeite, bonecas de pano, quadros infantis em pano (arte aplicada), e sacos de cereais para dores nos músculos e ossos.
Apareçam que está quase a acabar.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dia de finados

Hoje, e porque é um dia para recordar, não o único, mas mais um de tantos que durante o ano nos passam pela frente, venho aqui deixar um beijo a quem já partiu para um lugar melhor.

Para a minha mãe (Gina)
Para o meu avô (Maurício)
Para a minha avó (Celeste)
Para a minha bisavó (Amélia)
Para a minha madrinha de baptismo (Libertina)
Para o tio "Jaquim"
Para o meu sogro (José)
... ... ...
Posso continuar a lista com os meus animais que também vá cá não estão mas que também foram da família,
A Lili, a Lira, O Pólo (Serra da Estrela), O Pólo (pastou alemão), A July, O Pretinho, O Branquinho, O Pinóquio, A Marradinhas, a Amélia...

Estão todos no meu coração para sempre, e um dia estarei convosco. Não vos acendo velas, nem levo flores para uma campa, pois essa já lá não está, mas deixo-vos aqui mil beijos de saudades.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Grande tourada. Cultura e tradição portuguesa

Há muito que se fala de TOURADA.




Há quem adore, e há quem deteste.
Os que adoram regem-se pela tradição, pela memória de um povo...dizem que é cultura! Acham que as tradições são para serem cumpridas, e que a cultura do nosso país passa por aí.
Ainda dizem mais! Dizem que adoram os touros, que eles nasceram para a arena, para a festa brava, para nos deliciarem com uma festa magnifica e tão portuguesa como latina... é para isso que eles existem caso contrário a espécie já teria sido extinta...
Um dia ouvi um toureiro dizer que os touros não sentem o ferro quando é espetado, porque estão num estado de adrenalina tão grande que não sentem dor. Os toureiros adoram os touros, os seus cavalos, as arenas, e toda uma fantasia de cor e lantejoulas, que brilham em contraste com a areia da arena, os aplausos dos aficionados, da corneta que toca, do OLÉ!...Mas eles vivem disso, é a sua profissão. Os seus filhos são ensinados a amar os touros tanto quanto eles. A amar o que lhes é facultado em tenra idade, e pela vida fora não vão conseguir pensar de outra forma... Não vão saber ter outra profissão, nem saber fazer mais nada.
Os touros são criados com tudo o que é bom para eles, são príncipes das lesírias, amados, talves  respeitados, e até temidos porque são selvagens, dentro do seu mundo delineado por redes. O mundo que os humanos lhes criaram.
A sua vida magnifica, chega ao fim quando um dia alguém os priva dessa semi liberdade e os leva para um lugar completamente estranho. Serram-lhes as pontas dos chifres, injectam-lhes substancias narcóticas, espicaçam-nos ... enfim são levados para um outro lugar barulhento, e libertados num espaço redondo, ainda mais barulhento, onde um bicho esquisito e atrevido, lhe espeta coisas nas costas e lhes faz jorrar sangue. Ficam furiosos, porque se querem defender, querem voltar para casa.
Quando alguém nos bate ou maltrata, nós também nos defendemos!
É a tradição de um povo latino, a gritar por sangue.
É a cultura de um povo bom e humano, como é o povo português. Este mesmo povo que toma iniciativas de ajudar quem precisa, e se move para lutar contra abandonos, crianças sem lar, idosos maltratados, lei do aborto...
Não, não estou a misturar as coisas, só acho que a tradição ás vezes já não tem razão de ser. Ao longo dos séculos as tradições foram-se alterando. Umas mudaram as regras, outras deixaram de existir porque perderam a graça. Existem outras que nós humanos contestamos, por acharmos que estão desactualizadas e são desumanas (como a lapidação das mulheres), e é assim que o ser humano tem vindo a evoluir ao longo do tempo, e cada vez mais depressa. Caso contrário ainda viveríamos nas cavernas, e caçaríamos para nos alimentarmos. Andariamos á luta por um pedaço de alimento, e ainda não saberíamos pensar. Ponderar o que está certo e o que está errado ( Afinal é isso que nos distingue dos outros animais, ou não?)
Poderia ficar aqui a enumerar um cem número de coisas que evoluíram, mas certamente cada um de nós se lembra de alguma tradição idiota que deixou de existir com o tempo.
Na época medieval, havia torneios com gladiadores que se matavam na arena, e eram aplaudidos com ênfase, eram quase heróis...até serem mortos por outro qualquer mais forte e mais novo.
Soltavam-se felinos nas arenas e alguém era devorado, e a festa ficava ao rubro...
Não me lembro de ninguém a quem estas modalidades desportivas agradem na actualidade, mas a verdade é que elas continuam a existir, só que em vez de gladiadores, existem toureiros e os felinos foram substituídos por touros. Continua a ser a mesma coisa, as regras só mudaram um bocadinho em função do homem.
Não pensem que sou inimiga dos aficionados, ou coisa parecida. Tenho amigos adeptos das touradas, e são pessoas de quem gosto muito, embora não goste desses seus gostos. Uma coisa não tem a ver com a outra, até porque não é com palavras violentas e cara feia que se resolvem as questões que nos desagradam, mas sim com pontos de vista que são ditos e discutidos.
Ás veses é preciso parar para pensar um bocadinho, e meditar sobre aquilo que realmente pensamos acerca de determinada coisa ou assunto, para depois descobrirmos que afinal não estamos assim tão certos daquilo que pensamos.
Eu não posso concordar com aqueles que dizem que amam os seus touros, e depois lhes espetam ferros na garupa. Não acredito que essas mesmas pessoas, espetassem os mesmos ferros nas garupas dos seus cavalos.
Há pessoas que adoram os seus cães e gatos, que os resgatam da rua, dão tudo por eles, e depois adoram ir ver uma "boa tourada" (Eu conheço alguns...felizmente muito poucos). Estas pessoas nunca pararam para pensar realmente o que estão a fazer.
Os ferros ao serem espetados, furam a carne e os pulmões do animal (ele jorra sangue pela boca, não é??) como pode alguem achar que o touro não sente nada????
Há sangue, e dor na arena. como pode alguem gostar desse espectáculo? Onde está a cultura de ver torturar um ser vivo, seja ele qual for?
As lutas de galos foram proíbidas, e as de câes também (embora todos sabemos que continuam ás escondidas), e porquê? Não havia cultura nessa tradição. Estava desactualizada...

Mas há o outro lado, aquele que ninguém fala, mas vai lá ver, e secretamente também aplaude. Aquele lado em que é o touro que vence, pelo menos por instantes. Aqueles momentos em que é o toureiro que sofre brutalmente face a uma investida. Uns morrem...outros não! Mas o publico gosta, aahh se gosta, porque se não gostasse não ia lá. Afinal são estes os momentos que passam nos midia, e são noticia.
É maldade humana da mais pura que existe!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Hà sabonetes nos Inventos

Já há sabonetes novos nos inventos, e prontinhos para serem enviados a quem os quiser.
Entusiasmem-se que o Natal já está a caminho...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Casa Pia

Juro que não entendo.
Não percebo muito de leis, mas penso que elas são feitas para nos protegerem e nos fazerem pagar pelos nossos erros, se for o caso e se assim ficar provado.
Sempre pensei que qualquer cidadão, que depois de um julgamento em tribunal, ao ser considerado culpado e condenado a um determinado numero de anos de cadeia, já não saísse desse tribunal em liberdade, para andar a pregar ao mundo a sua inocência, e a escrever livros, para ainda ganhar uns trocos com "publicidade", enquanto espera pelo respectivo recurso.
-Afinal quando é que essas pessoas vão cumprir a sua pena por terem errado? NUNCA?
-Porque razão é que o único que foi honesto nesta história toda, é que ficou lá dentro? Também podia estar cá fora com igualdade de direitos!
-Se fosse um comum cidadão anónimo, de carteira vazia, e com contas para pagar, também estava cá fora a der entrevistas á TV, jornais e revistas (certamente sem ser à borla), depois de ter sido condenado??

Ainda dizem que a justiça está má!!  Pois está ...mas é para os honestos.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Feira de artesanato urbano em Viseu


Mais uma feirinha de artesanato que se aproxima. É já no próximo Sábado dia 11 que lá estarei novamente no mercado 2 de Maio (antigo mercado da cidade).
Sabonetes, bonecas de pano e encharpes, vão estar na minha banca.
Apareçam.