
Quando chegamos ao fim da vida, poucos são aqueles que nos querem.
Um dia andava eu nas ruas de Lisboa quando passou por mim alguém enrolado num cobertor esfarrapado. Cabelo desgrenhado caído no rosto...
Fiquei parada, petrificada perante a indiferênça da multidão.
Ninguém queria ver!
Ninguém se queria lembrar que um dia...
Quem conhece o seu fim?

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